segunda-feira, 18 de março de 2013

Moléculas

Fonte: Jornal do Site.


Existe espaço vazio entre as moléculas?

Será que as moléculas das substâncias tem espaço vazio entre elas? A água possui espaços entre suas moléculas? É O QUE VEREMOS PROFESSOR!

Precisaremos de:

·         250 ml de água
·         250 ml de álcool

Como observar isso?

Misture os dois e meça o volume final. Se misturarmos 250 ml de água e 250 ml de álcool, teremos necessariamente 500 ml de mistura?
Qual o valor que você encontrou?
Que explicação você daria a esse fato?

As moléculas estão em movimento?

Será que as moléculas da água ou de qualquer outra substância estão em movimento ou estão sempre em repouso?

Materiais:

·         Um copo com água
·         Tinta de anilina

Procedimento:

Deixe o copo com água em um lugar onde ela possa permanecer sem agitação externa por algumas horas. Depois, sempre com muito cuidado para não movimentar a água, adicione algumas gotas de anilina a superfície do liquido. Observe o que acontece nos primeiros minutos. Anote suas observações no caderno. Aguarde algumas horas e veja o resultado. Anote novamente aquilo que observou em seu caderno.
Qual o aspecto da mistura?
Ela é homogênea ou heterogênea?
Que explicação você daria?
  
Temperatura influencia no possível movimento das moléculas.
Será que o movimento das moléculas na água quente é igual ao da água fria?
Vamos fazer os testes, professor.

Precisaremos de:
·         Um copo de água quente do chuveiro ou torneiro elétrica (não pode ser do fogo);
·         Um copo com água fria;
·         Anilina.

Procedimento:
Coloque duas ou três gotas de anilina em cada copo com água e marque no relógio quanto tempo cada uma leva para homogeneizar a cor.
Houve diferença de tempo?
 Em qual copo o tempo foi menor?
Que motivo você poderia apontar para essa diferença?

 Mapa conceitual da prática de Moléculas.


Referência Bibliográfica:
César e Sezar. Ciências - Entendendo a Natureza (9º ano), A matéria e a energia, 2009. Editora Saraiva.

Sistema Respiratório


Sistema Respiratório
Você conhece o nosso sistema respiratório? Ele é constituído pelos tratos (vias) superior e inferior. O trato respiratório superior é formado por órgãos localizados fora da caixa torácica: nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe e parte superior da traquéia. O trato respiratório inferior consiste em órgãos localizados na cavidade torácica: traquéia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões. A  pleura e os músculos que formam a cavidade torácica também fazem parte do trato respiratório inferior. A função principal do sistema respiratório é basicamente garantir as trocas gasosas com o meio ambiente. O ar inspirado, rico em oxigênio, passa pelas vias respiratórias, sendo filtrado, umedecido, aquecido e levado aos pulmões. No íntimo pulmonar o oxigênio do ar inspirado entra na circulação sanguínea e o dióxido de carbono do sangue venoso é liberado nos alvéolos para que seja eliminado com o ar expirado. O ar expirado é pobre em oxigênio, rico em dióxido de carbono e segue caminho oposto pelo trato respiratório. Agora vamos por a mão na massa e se divertir!

Objetivos

1.      Conhecer os órgãos do Sistema Respiratório;
2.      Caracterizar a função do Sistema Respiratório.

Materiais utilizados:

1.      Garrafa Pet com tampa de 2 litros;
2.      Canudo com haste flexível ;
3.      3 Bexigas;
4.      Fita adesiva;
5.      Tesoura;
6.      Slides.

Procedimentos:

1.  Cortar o fundo da garrafa pet (chame um adulto ou responsável para isso);
2.  Colocar a bexiga na ponta de cada canudo e prender com fita adesiva;
3.  Cortar o pescoço da outra bexiga, esticar bem e prender na parte cortada da garrafa (peça ajuda do seu professor ou pais);
4.  Puxar e empurrar a bexiga do fundo da garrafa.

Fonte: Revista Escola.
Agora é sua vez!

1.  Qual a principal função do Sistema Respiratório?

Mapa conceitual da aula prática de Sistema Respiratório.


Referencias bibliográficas:

·         Biologia/ José Mariano Amabis, Gilberto Rodrigues Martho. ­2° Ed. São Paulo: Moderna, 2004.

Virologia



VÍRUS

Introdução: Os vírus são pequenos agentes infecciosos, que apresentam genoma constituído de uma ou varias moléculas de ácidos nucleicos (DNA e/ou RNA), as quais possuem a forma de fita simples ou duplas. Os ácidos nucleicos dos vírus geralmente apresentam-se revestidos por um envoltório proteico, o qual pode ser revestido por um complexo envelope contendo lipídeos. Por não apresentarem maquinaria metabólica, que as células possuem para gerar energia bioquímica e utilizá-la, os vírus são considerados parasitas intracelulares obrigatórios, pois depende de células hospedeiras para elas se reproduzirem.
Fonte: Combate ao Câncer.
           
Objetivos:
1.    Simular a transmissão de uma doença viral contagiosa em uma população.

Materiais utilizados:
·         O numero total de alunos de copos descartáveis incolores
·         1000 ml de água
·         200 ml de água Tônica.

Equipamentos utilizados:
·         Fonte de luz ultravioleta.

Procedimentos:
1.    Ponha a água Tonica em dois copos ate o gás sair completamente (“infectados”);
2.    Encha o restante dos copos com água normal em mesma quantidade (“saudáveis”);
3.    Distribua os copos com os alunos;
4.    Peça que eles formem duplas, onde cada aluno irá despejar o conteúdo do seu copo no do colega e após isso ira dividir o liquido igualmente com o colega simulando assim, “contato”;
5.    Peça que eles repitam isso mais três vezes com colegas diferente;
6.    Após isso exponha os vinte copos à luz ultravioleta e veja o resultado.

Tópicos para discussão:

1.     Ao final do experimento, quantas pessoas foram “infectadas    “ e quantas não estavam “infectadas”?

2.     Como ocorreu a transmissão desses “vírus” nesta pratica?

3.     Desenhe o vírus indicando suas partes principais. (atrás da folha)


Prática de Mucosa Bucal



Essa prática é bem legal! Os tecidos são conjuntos de células que atuam de maneira integrada, desempenhando determinadas funções. Esses tecidos associam-se para constituir os órgãos corporais. E o conjunto dos órgãos forma os sistemas corporais, cuja função é realizar a integração entre diversos órgãos e partes do organismo multicelular. Os tecidos animais podem ser classificados em quatro tipos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Agora vamos por a mão na massa e se divertir estudando!
Fonte: Biologia Celular UFG. 

Objetivos
Conhecer e caracterizar o tecido epitelial encontrado na mucosa bucal;
Observar a disposição das células no tecido da mucosa.

Materiais utilizados

Palitos de madeira esterilizados;
Lâminas e lamínulas;
Lugol.

Equipamentos utilizados

Microscópio.

Procedimentos
Discussão sobre as características do tecido da mucosa;
Apresentação dos slides;
Identificação do local de coleta no torso;
Coleta da mucosa com o palito de madeira;
Espalhamento do material na lâmina;
Corar com uma gota de lugol;
Observação ao microscópio.

Tente treinar o que você viu e desenhe as células da mucosa observadas ao microscópio.

Mapa conceitual da prática de Mucosa Bucal.


Referências bibliográficas:
Biologia/ José Mariano Amabis, Gilberto Rodrigues Martho. ­2° Ed. São Paulo: Moderna, 2004. Volume 1.


Montagem do Cariótipo Humano


Você já ouviu falar sobre o cariótipo? O cariótipo é o conjunto cromossômico ou a constante cromossômica diploide (2n) de uma espécie. Representa o número total de cromossomos de uma célula somática (do corpo). Cariótipo é o conjunto de cromossomos dentro de um núcleo de uma célula. A representação do cariótipo pode ser um cariograma (imagem dos cromossomos) ou idiograma (esquema dos cromossomos), e é ele quem fornece as informações substanciais para o estabelecimento das relações entre espécies, com respeito à organização dos cromossomos.  Agora, vamos por a mão na massa e se divertir?

Objetivos

Identificar as partes que constituem um cromossomo;
Conhecer o número de cromossomos do cariótipo humano;
Identificar os cromossomos homólogos (autossomos) e os cromossomos sexuais (alossomos).

Materiais utilizados

Tesoura sem ponta;
Cola branca;
Figura de cromossomos para recortar;
Formulário para colar cromossomos recortados.
Procedimentos

      Localizar na figura os pares de cromossomos e recortar-los. Observar quais são metacêntricos e ao mesmo tempo diferenciar-los dos submetacêntricos ou acrocêntricos. Verificar se o cromossomo sexual possui ou não homólogo. Se o cariótipo for masculino, deve apresentar um único X. Recortar cada par cromossômico e colar os cromossomos sempre posicionando o braço menor para cima. Agora é sua vez, qual a diferença entre os cromossomos X e Y?  Comente, poste suas dúvidas ou respostas.

Figura 1 Cariótipo humano.





Mapa conceitual da prática Montagem do Cariótipo Humano.

Mágica: Transformando água em "vinho"



MÁGICA: TRANSFORMANDO ÁGUA EM “VINHO”
 Você professor, quer fazer uma mágica em sala de aula abordando um conteúdo de química superinteressante? Então, você transformará a água em vinho e depois em água de novo.

LONGE DOS ALUNOS:

Prepare duas taças;
Prepare também uma jarra com água e UMA SOLUÇÃO BÁSICA (alcalina) como, por exemplo, um pouco de soda caustica dissolvida na água. A água não ficará turva e os alunos acreditarão que há apenas água na jarra.
Na primeira taça coloque algumas gotas de fenolftaleína. Na segunda taça coloque algumas gotas de um ácido qualquer, como por exemplo, HCl (ácido clorídrico).

NA PRESENÇA DOS ALUNOS:

Coloque a jarra e as taças na mesa e coloque a água na primeira taça. A água ficará vermelha, como o vinho. Em seguida coloque o liquido da primeira taça na segunda, a água ficará incolor novamente, dando a impressão que o “vinho” virou “água” de novo.

EXPLICANDO:

A fenolftaleína quando em contato com a base adquire uma coloração rósea, parecida com vinho. Quando a solução avermelhada é despejada na segunda taça, com ácido, ocorre uma neutralização da base e o avermelhamento desaparece.

DICA: Professor adicione um suspense à experiência, pronunciando algumas “palavras mágicas” assim você chamará mais atenção para sua fantástica aula de química.

Assuntos a serem abordados:
·         Ácidos – o que são? Onde são utilizados?
·         Bases – O que são? Onde são utilizadas?
·         Indicadores – O que são? Quais suas importâncias?


Referência Bibliográfica:
César e Sezar. Ciências - Entendendo a Natureza (9º ano), A matéria e a energia, 2009. Editora Saraiva.


Figura 1 Mapa conceitual da prática Mágica: transformando água em "vinho".

Fabricando Plástico


Você já pensou em fazer seu próprio plástico?
Sabemos que o plástico que utilizamos é feito a partir do petróleo. Mas, em casa, podemos conseguir um material parecido com plástico, feito com leite! É isso mesmo, feito com LEITE! Com ele você pode confeccionar um lindo objeto, desde que tenha uma fôrma para moldar o “plástico”.
Fonte: Rodrigo Barba.

Objetivo:
 Como explicamos acima, o principal objetivo da prática é Construir um plástico utilizando leite.

Do que precisaremos?

·         Meio litro de leite integral;
·         Uma colher de sopa de vinagre ou limão;
·         Um pedaço de pano poroso tipo musselina, ou algum tecido leve e transparente, de fibra de algodão;
·         Uma panela;
·         Uma pequena forma;

PASSO A PASSO:

Primeiramente, você professor vai colocar o leite para esquentar em uma panela. Sem deixar que ele ferva, adicione uma colher de vinagre ou de limão e mexa bem.
 Você notará o aparecimento de um material branco, chamado caseína, mas conhecido como ”coalho de leite”.
Segundo passo: O pedaço de musselina (ou outro tecido semelhante) será usado como filtro. Coloque-o na boca de um vidro. Despeje o leite sobre esse coador e esprema bem com uma colher, para tirar todo o soro. Deve sobrar no pano apenas a caseína.
Terceiro passo: Coloque a caseína na fôrma, apertando bem com os dedos para que ela ocupe todos os cantos.
Quarto passo: Deixe secar por algum tempo e seu objeto de plástico caseiro estará pronto.

DICA: Experimento também usar algum corante caseiro para colorir seu “plástico”.
O que é a caseína?
            Porque utilizamos vinagre ou limão no experimento?
            Quais conteúdos abordar em aula?

·         Reciclagem;
·         Energia;
·      Importância econômica do petróleo, quais as vantagens e as desvantagens.

Referência Bibliográfica:
César e Sezar. Ciências - Entendendo a Natureza (9º ano), A matéria e a energia, 2009. Editora Saraiva.

Mapa conceitual da prática Fabricando Plástico.

Fotossíntese e Transpiração Foliar


Fotossíntese

Introdução
            Fotossíntese significa síntese pela luz. Excetuando as formas de energia nuclear, toda a outra forma de energia utilizada pelo homem moderno provém do sol. A fotossíntese pode ser considerada como um dos processos biológicos mais importantes na Terra. Por liberar oxigênio e consumir dióxido de carbono, a fotossíntese transformou o mundo no ambiente habitável que conhecemos hoje.
A taxa de fotossíntese é afetada por vários fatores, tais como intensidade luminosa, temperatura e concentração de gás carbônico (CO2). Em uma planta mantida em um ambiente com temperatura e CO2 constantes, por exemplo, a quantidade de fotossíntese realizada passa a depender exclusivamente da luminosidade.
Muitas informações sobre a influência de fatores como luz e temperatura sobre a fotossíntese, podem ser obtidas com facilidade, contando-se o número de bolhas produzidas pela planta aquática Elodea canadensis, submetida a várias condições do meio. Algumas experiências são feitas usando-se um pequeno ramo da planta submerso em água (frequentemente em solução de 0,1% de KHCO3) com o ápice para baixo, dentro de um tubo de ensaio. Deve-se escolher, de preferência, a ponta de um ramo novo. As bolhas a serem contadas sairão do caule, pela parte seccionada. Deve-se compreender que, em experimentos dessa natureza, os resultados obtidos nem sempre são perfeitos, pois o tamanho das bolhas (e, portanto, o número) pode variar durante a experiência, por alterações mecânicas na região cortada ou mesmo por variações na solubilidade do oxigênio com mudanças de temperatura, entre outros. De qualquer modo, o método das bolhas é muito útil para aulas, em virtude de sua simplicidade.

Objetivo
  • Verificar o efeito dos fatores externos (luz e temperatura) na fotossíntese.

Conceitos necessários

  • Para a realização desta atividade os alunos devem possuir um conhecimento prévio sobre: fotossíntese, seu mecanismo e as características que estão relacionadas.

Materiais Utilizados
  • Proveta
  • Lamina de barbear
  • Ramos de Elodea canadensis
  • Água gaseificada
  • Bastão de vidro

Procedimentos
  1. Cortar o ramo de Elodea canadensis
  2. Amarrar o ramo a um bastão de vidro
  3. Em uma proveta, colocar água gaseificada
  4. E inserir o bastão de vidro com a Elodea canadensis
  5. Após estabilização, observar o número de bolhas que sai do caule.

Tópicos para discussão
  1.   Qual a importância da Fotossíntese   

Transpiração Foliar



Introdução
            A perda de água na forma de vapor pelas plantas através das folhas é chamada transpiração. A folha está em contato com o solo através do seu sistema vascular. Quando a umidade relativa do ar está alta e sem vento, a transpiração é baixa, mas quando a umidade do ar está baixa e há vento, a transpiração é elevada. A perda de vapor de água se dá por intermédio dos estômatos, pequenas aberturas presentes na epiderme das folhas. Em ambientes desérticos ou mesmo em ambientes mais secos, como é o caso da caatinga, a transpiração é de fundamental importância para o resfriamento das folhas. Ele também está intimamente ligado com a fotossíntese, pois com o potencial hídrico formado, a água ascende pelo xilema, da raiz até as folhas, onde será utilizada na fotossíntese e em outros processos metabólicos.
            Entretanto, a transpiração está intensamente relacionada com a abertura dos estômatos. Como eles se abrem ao amanhecer, a taxa de transpiração também aumenta com o decorrer do dia, atingindo seu máximo no final da manhã ou inicio da tarde, diminuindo até ficar com uma taxa baixa, durante o período noturno, quando os estômatos estão fechados. Esse período de abertura estomática pode ser alterado em função das condições do ambiente. Entretanto, de modo comum, quando a umidade relativa do ar é baixa, a transpiração tende a aumentar por conta do gradiente transpiracional formado. Porém esse fator aumenta com o aumento da temperatura. Portanto, para medirmos a transpiração em relação à umidade do ar, precisamos levar em consideração a temperatura. Em condições ideais de água, se a temperatura aumentar, pode-se observar um aumento na transpiração, pois a temperatura causa um efeito no potencial de água da planta. Porem se o ar estiver saturado de água e as folhas apresentarem uma temperatura superior do ambiente, a planta continua transpirando. Os estômatos normalmente se fecham quando há pouca água no solo, diminuindo a absorção de CO2 e a transpiração, para evitar a desidratação. Além disso, o movimento do ar (vento) sobe as folhas também interfere na velocidade e intensidade de transpiração, pois retira vapor de água presente na superfície, promovendo o aumento da transpiração. Assim, quando a velocidade dos ventos é alta, os estômatos costumam se fechar, mesmo havendo água no solo.
Fonte: Clara Martins.
            O conhecimento do volume de água utilizado no processo de transpiração é fundamental no manejo da irrigação localizada e fertirrigação, resultando em uma maior eficiência de uso de água e fertilizantes, com redução das perdas por evaporação e por drenagem, garantindo produtividade e redução no risco ambiental. Sendo assim, o conhecimento, mesmo que incipiente, da intensidade de transpiração, é de fundamental importância para a biologia vegetal.

Objetivo
  • Mensurar a taxa de transpiração de uma planta a pleno sol e sobsombra e discutir o papel da água no controle da temperatura foliar.


Conceitos necessário
  •  Para a realização desta atividade os alunos devem possuir um conhecimento prévio sobre: Transpiração vegetal, por que isso ocorre e como se dá esse processo.


Materiais Utilizados
  • Sacos plásticos
  • Barbante para amarrar


Procedimentos
  1. Ir a campo, para amarrar os saquinhos, de tão modo que um fique em uma folha exposta ao sol e a outra que fique em sombra. Sendo as folhas pertencentes a mesma planta.
  2. Depois de um dia observar a diferença nos dois sacos.


Tópicos para discussão
  1. Qual a importância da transpiração vegetal?
  2. Explique porque o saco que ficou exposto ao sol apresentou mais água do que o da sombra.
  3. Explique como foi possível vê a água transpirada pela planta, visto que no dia-a-dia isso não é observado.